"É tudo vasto. Essencialmente vasto. Generosamente vasto.
Assustadoramente, também. Inclusive, o próprio amor.
Que não tem limites. Que tudo pode curar.
Que não tem limites. Que tudo pode curar.
Que tudo pode abraçar. Que tudo pode transformar, contrariando as perspectivas apertadas e assustadíssimas das temporadas nos cárceres."
(Ana Jácomo)
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