“(…) Enfim, o chamado da vida que nos convoca de mil formas:anda,
sai do marasmo, vive!
Que nossas agendas (também as interiores)
nos permitam muitas vezes a plenitude do nada, sorvido como um gole de champanha, celebrando tudo. Sem culpa.”
(Lya Luft)
sai do marasmo, vive!
Que nossas agendas (também as interiores)
nos permitam muitas vezes a plenitude do nada, sorvido como um gole de champanha, celebrando tudo. Sem culpa.”
(Lya Luft)
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