quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

"Não há amor que não doa, que não faça barulho
Ele chega e põe fim a calma
É o maior vilão do sossego
Causador da inquietude
Causa dor
Invade sem dó nem piedade
Não tem pena
E a gente pena
Pena pra não sair do sério
Pra não sair de si
Pra não sair nunca mais de perto
É uma dor que todo mundo consente e sente até cansar
Fica exausto, mas não reclama
Clama, grita, implora
No amor tudo é intenso, tudo é pra ontem, tudo transborda
Os apáticos no amor que me perdoem, mas quem é vivo sempre padece."
(Fernanda Gaona)

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