“Coitado do amor, é sempre acusado de provocar dor,
quando deveria ser reverenciado simplesmente por ter acontecido em nossa vida, mesmo que sua passagem tenha sido breve.
E se não foi, se permaneceu em nossa vida, aí é o luxo supremo. Qualquer amor merece nossa total indulgência,
porque quem costuma estragar tudo, caríssimos, não é ele, somos nós.”
quando deveria ser reverenciado simplesmente por ter acontecido em nossa vida, mesmo que sua passagem tenha sido breve.
E se não foi, se permaneceu em nossa vida, aí é o luxo supremo. Qualquer amor merece nossa total indulgência,
porque quem costuma estragar tudo, caríssimos, não é ele, somos nós.”
(Martha Medeiros)
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