"Sempre que partes, morro um pouco, por não saber se retornas.
Minhas mãos doem de tanto abrir-se, para que vás tranqüilo.
Só assim hás de querer estar comigo, sem que eu insista...
Fingir que te deixo livre, é um jeito egoísta de amar..."
(Lya Luft)
Minhas mãos doem de tanto abrir-se, para que vás tranqüilo.
Só assim hás de querer estar comigo, sem que eu insista...
Fingir que te deixo livre, é um jeito egoísta de amar..."
(Lya Luft)
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