quarta-feira, 11 de maio de 2011



"(…) Uma mulher infeliz por ter amor de menos, 
outra infeliz por ter amor demais, 
e o amor injustamente crucificado por ambas. 
Coitado do amor, é sempre acusado de provocar dor, quando deveria ser reverenciado simplesmente por ter acontecido em nossa vida, mesmo que sua passagem tenha sido breve. 
E se não foi, se permaneceu em nossa vida, aí é o luxo supremo. Qualquer amor - até aqueles que a gente inventa - merece nossa total indulgência, porque quem costuma estragar tudo, caríssimos, não é ele, somos nós."
(Martha Medeiros)

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