domingo, 17 de abril de 2011


"Sinto-me terrivelmente vazio. 
Há pouco estive chorando, sem saber extamanete porque. 
Às vezes odeio esta vida, estas paredes, essas caminhadas de casa para a aula, da aula para casa, esses diálogos vazios, odeio até este diário, que não existiria se eu não me sentisse tão só."
(Caio F. Abreu)

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